E arisco eu me coloco
Inculto, insano
Longe de mim eu evoco
Um puto, profano
Apago a mente que me reina
Indócil, faceira
E o coração que me destreina
Ignóbil asneira
De tudo eu fujo, enfim
Mas minha eterna esquiva
Não é de ti, meu querubim
E em punho banhado em sangue
Ofereço-lhe meu coração
Que pulsa, que chora e só então te implora.
Tô lendo o blog desde o início (não li esse post no qual estou comentando).
ResponderExcluirPoréééééémm.. como o blogspot é burro, se eu comentasse lá no início você nunca ia ler!
Então tó aqui um pouquinho de buracos, montanhas e metáforas pra você! E lê os comentários também!
http://blablaismo.blogspot.com/2008/08/conversa-das-entrelinhas.html
OBS: Eu era autora desse blog também, mas nunca tinha escrito nada nele, então me excluí e acho que não devia ter feito isso! o.O